sexta-feira, 4 de março de 2011

Cap 01 - Sub-Caps 15 a 17!

Três Sub-Capitulos essa semana. Conheçam um novo personagem (Com um nome assim não tão inovador xD)

E para quem quizer entrar em contato comigo meu msn é : carlo_shark@hotmail.com




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Dois meses antes

Um cervo bebe água ao som de pássaros num lindo dia de verão. Mas olhos predadores de um felino o observam através de uma moita. Um pequeno rosnar, e tudo acontece tão rápido.
Uma forma pula da moita ofuscando a luz do cervo que, assustado, nada pode fazer quando é engolido pelas sombras da criatura, e morre praticamente em silencio, quando as garras da criatura penetram na carne de seu pescoço.

A forma se revela não um animal selvagem, mas sim um homem [que com toda certeza, também não se enquadra em “civilizado”]. Ele não é muito alto e é bem magro, porem com o corpo definido. Possui faixas enroladas por todo seu corpo, não deixando sua pele a mostra, possui também uma mascara em seu rosto e swallow amarrada em suas costas.

Quem olhasse agora, podia jurar por um segundo que o homem estava coberto por uma aura alaranjada, que já não se encontrava mais ali.

O homem coloca a caça nas costas e parte rumo a oeste, entrando nas cortinas naturais feitas de cipós e arvores, rumo a sua aldeia.


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A caça, não apresentou desafios, como de costume. Ele sabe que não precisa caçar, sendo o principal xamã de sua aldeia, mas não pode se dar ao luxo de perder suas habilidades, fora claro que ele adora isso.
Seu devaneio foi interrompido por uma grande fumaça negra que saia da direção de sua aldeia. Seus temores foram intensificados quando teve seu nome evocado por entre as matas. Era Kaeh, uma mulher de sua tribo, que corria em sua direção, chamando-o nervosamente.
[Nota: Traduzido da língua oficial de sua tribo]
<- Jumanji! Jumanji! Oh meus deuses, você tem que ajuda-los! Homens com roupas estranhas que vieram do oceano estão invadindo e pilhando a aldeia!>
<- Fique aqui Kaeh! Resolverei isso.>
Mas antes que ele terminasse sua própria frase, Jumanji já havia largado sua presa abatida e corria em direção a sua casa.
Não demorou muito a chegar. E o que viu não lhe agradou, mas lhe deu esperança. Já haviam subjugado seus companheiros guerreiros, mas eram poucos.
Não sabia se mais deles viriam, por isso necessitava agir depressa. Mas se o fizesse, perderia sua principal vantagem: A Mata.
Seus antigos (como chamavam seus antepassados) diziam já terem se encontrado com homens brancos antes, e que eles nada conheciam da mata. Locomovem-se cegos como toupeiras e desengonçados como peixes fora d’água.
Precisava usar isso e esperar o momento certo para...para...para......

Uma forte dor vinda de sua perna direita. Seguida de uma forte luz branca no formato de uma cauda de serpente enrolada em sua perna. <De novo não!> – pensa Jumanji


Desmaiou.



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As imagens não são novidade para Jumanji: O mesmo totem. O mesmo homem de ferro. O mesmo capuz branco de morte. E o mesmo capuz negro de morte. Alem claro, da mesmo grande serpente branca, com asas sem penas nas costas. Mas agora havia algo diferente. Ao que parecia, o totem agora lhe chamava. Podia sentir claramente.
Mas não há tempo para isso agora. Precisa voltar a realidade antes que o persebam.

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